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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Fórum Permanente de Desenvolvimento Estatégico do Estado Do Rio de Janeiro

Fórum promove debate sobre Rio + 20
Programa de emprego verde, indicadores ambientais, mercado de carbono e incentivos fiscais são as principais ferramentas do estado contra as mudanças climáticas que a Secretaria de Estado do Ambiente apresentou, nesta quinta-feira (02/06), durante reunião do Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro. As ações, que foram impulsionadas a partir da criação da Subsecretaria de Economia Verde, tem como objetivo equacionar as emissões de carbono e o desenvolvimento econômico do estado. "O importante dessa reunião é que buscamos a integração das entidades que compõem o Fórum e o conhecimento a respeito do que o Governo está pensando para a Rio+20. A partir desse momento, em que se apresentam os projetos de economia verde e as ações que estão sendo desenvolvidas dentro do próprio estado, conseguiremos estabelecer parcerias para que elas tenham encaminhamento e sejam instituídas de uma forma mais ágil", comentou a secretária do Fórum, Geiza Rocha.
De acordo com o presidente do Brasil Pnuma, Haroldo Mattos de Lemos, há uma grande preocupação hoje com o sucesso da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, batizado de Rio+20, em referência aos 20 anos que separam este evento da ECO 92, também realizada no Rio. Segundo ele, os especialistas projetam que há 50% de chances de o encontro globar ser um fracasso e 50% de ser um sucesso. Para nos aproximarmos do sucesso, ele sugere que o estado do Rio busque convencer o comitê organizador do encontro a construir até lá metas concretas que possam ser desenvolvidas pelos países e, especialmente, pelo Brasil. "Temos um Plano construído pelos empresários, o Visão 2050. Por que não partirmos deste documento para pensarmos em metas palpáveis e que possam nortear um caminho?", indagou. Para o superintendente de Economia Verde da Secretaria de Estado do Ambiente, Walter Figueiredo, há espaço para que isso seja construído. "Há uma visão convergente a respeito do tema. Nossa equipe é pequena e, para avançarmos, precisamos formar parcerias, como a que construímos com o CEBDS, por exemplo, para construirmos juntos um Visão 2030 para o Rio de Janeiro, nos moldes do Visão 2050", afirma.
Segundo Firmino, o estado está desenvolvendo um edital que envolveria recursos do Fundo de Conservação Ambiental (Fecam) e do Fundo Clima, para desenvolver a eficiência energética vinda do lixo. "Esse edital levaria em conta que empreendimentos que ainda contam com aterros sanitários com tecnologia pouco eficiente possam investir em tecnologias, como reaproveitamento do lixo e do gás proveniente do lixo, biomassa e incineração térmica. O Governo iria financiar essa diferença de tecnologia", declarou o subsecretário do Ambiente, Luiz Firmino. "Estamos prevendo acabar com todos os lixões. Para isso, temos o programa Lixão Zero, onde buscamos soluções de disposições adequadas. Para grandes aterros sanitários, já estamos colocando no licenciamento ambiental a obrigação de que parte desse lixo tenha tratamento de eficiência energética. Um aterro convencional gasta mais ou menos R$ 40 por tonelada de lixo. Na Europa, com o salto tecnológico, esse gasto saltou para R$ 150. Estamos estudando uma forma de incentivo, de maneira a ajudar o empresário a bancar essa diferença para implantar tecnologia parecida no Rio", comparou Firmino.

Como estratégia para desenvolver a qualidade de vida do cidadão fluminense, a Secretaria do Ambiente tem como meta chegar a 66% de tratamento de esgoto em todo o estado, até 2016, garantiu o subsecretário. Em 2007, o Rio contava com 25% de esgoto tratados. "Hoje, já existe uma evolução e o estado trata 33% do total de seu esgoto. O Governo lançou um programa que se chama Pacto Pelo Saneamento, que tem um de seus componentes voltado para o tratamento de esgoto. Já estão garantidos R$ 4 bilhões de investimentos para saltarmos de 33% para 66% até as Olimpíadas", comentou Firmino.

Participaram do evento representantes da Federação das Indústrias (Firjan-RJ), da Federação dos Transportes (Fetranspor) e do Serviço de Apoio às Média e Pequenas Empresas (Sebrae/RJ).
Ouça na Rádio Alerj: http://radioalerj.posterous.com/producao-de-energia-do-lixo-sera-pre-requisit
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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Rio de Janeiro

Terça, 24 de Maio de 2011, 14h43
Sescon e Sebrae-RJ lançam cartilha para empreendedores individuais da Cultura
Com o intuito de facilitar o cadastramento de empreendedores individuais que trabalham na Cultura do Rio de Janeiro, o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Sescon-RJ), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RJ), criou a cartilha "Programa Empreendedor Individual- cultura", que auxilia os interessados em se formalizar, dando o passo a passo para o cadastro, com custos e benefícios do serviço.
O estado do Rio de Janeiro tem cerca de 80 mil contribuintes formais enquadrados no MEI. O Governo pretende chegar à 1,5 milhão de contribuintes até o final deste ano. Partindo deste pensamento, o Sescon-RJ facilitou esse processo e apresentou as vantagens para o processo de formalização das carreiras de cabelereiro, costureiro, deblador, editor de vídeos, humorista, reparador de instrumentos musicais, dentre outros.  Quem fatura até R$ 3 mil por mês ou R$ 36 mil por ano, não for sócio de outra empresa nem possuir filial poderá realizar esta formalização. Além disso, benefícios como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade e acesso a financiamentos são algumas das vantagens enumeradas pela cartilha.
Segundo a presidente do Sescon-RJ, Márcia Tavares, a ideia da cartilha surgiu em uma reunião com o Sebrae-RJ em que se debatia como incluir áreas que possuíam muita demanda de serviço mas tinham menor número de empregos formais. “Nossa ideia é facilitar a vida do empreendedor. Conversamos muito em nossas reuniões e, depois de um bom tempo, decidimos partir para a prática. A cartilha mostra como é possível o autônomo se cadastrar no projeto e as muitas facilidades que ele terá ao fazer isto”, afirmou Márcia.
Segundo ela, de início o cadastro poderá ser feito somente através do site do Sescon-RJ (www.sescon-rj.org.br). “Estamos com ideia de fazer plantões no Centro de Artes Calouste uma vez por semana e, além disso, faremos palestras direcionadas ao público da cultura, em locais ainda não definidos, para que possam tirar suas dúvidas e cadastrarem-se de forma mais fácil”, relatou a presidente. Mais informações pelo site www.sebraerj.com.br ou pelos telefones 0800 570 0800 (Sebrae-RJ) e 2216 5353 (Sescon-RJ).
créditos, link aqui.